Ano-novo é o momento em que um novo ano civil começa e um novo calendário anual é iniciado. Em muitas culturas ao redor do mundo, o evento é comemorado de alguma maneira, principalmente na véspera da data.
O ano-novo do calendário gregoriano começa em 1º de janeiro (“dia de ano-novo”), assim como era no calendário romano. Existem inúmeros calendários que permanecem em uso em certas regiões do planeta e que calculam a data do ano-novo de forma diferente. A comemoração ocidental tem origem num decreto do líder romano Julio Cesar, que fixou o 1º de janeiro como o “dia do ano-novo” em 46 a.C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões.
O mês de Janeiro deriva do nome de Jano, que tinha duas faces (sendo, portanto, bifronte) – uma voltada para frente (visualizando o futuro) e a outra para trás (visualizando o passado).
O povo romano era politeísta, ou seja, adorava vários deuses diferentes, e não existe nenhum relato de que o povo judeu, que viveu nessa mesma época, tenha comemorado o ano-novo, nem tampouco de que os primeiros cristãos o tenham feito.
A ordem dos meses no calendário romano vai de janeiro a dezembro desde o rei Numa Pompílo em cerca de 700 a.C, de acordo com Plutarco e Macróbio.
Foi só recentemente que o dia 1º de janeiro voltou a ser o primeiro dia do ano na cultura ocidental. Até 1751, por exemplo, na Inglaterra e no País de Gales (e em todos os domínios britânicos), o ano-novo começava em 25 de Março. Desde então, o 1º de janeiro tornou-se o primeiro dia do ano.
Durante a Idade Media, vários outros dias foram diversas vezes considerados como o início do ano civil (1º de março, 25 de março, 1º de setembro, 25 de dezembro).
Em muitos países, como Republica Checa, Brasil, Espanha, Portugal, Itália e Reino Unido, o dia 1º de janeiro é um feriado nacional.
Com a expansão da cultura ocidental para muitos outros lugares do mundo durante séculos recentes, o calendário gregoriano foi adotado por muitos outros países como o calendário oficial e a data de 1º de janeiro tornou-se global para se comemorar o ano-novo, mesmo em países com suas próprias celebrações em outros dias (como Israel, China e Irã).
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Aos que se baseiam em ciclos e eventos como pontos de partida, inicios, finais e reinicios, pontos de transformação e outros aspectos baseados em datas e eventos humanos, que o façam cientes que estas datas servem como propostas pessoais iguais a quais outros dias.
A questão está na proposta pessoal de alcance de objetivos que, se não houver força de vontade, sacrifícios e reais esforços para concluir esses objetivos, não culpe a vida e/ou o Universo e sim a falta de verdadeiro propósito perante ao que se espera de si mesmo.
Sim, o planeta terra está em transição e criando condições para a transformação pessoal e coletiva para aqueles que nesse projeto estão.
Por este motivo, além dos propósitos básicos de encarnação nesta escola planetária, também cabe a missão pessoal e coletiva de, além da auto-transformação, transformar o mundo através das próprias ações.
Não julgando, Não afirmando verdades, Não impondo receitas de ascensão, Não propagando informações que não se conhece e não se pratica, Não mostrando caminhos a seguir, Não sendo papagaios espirituais que só replicam o que outros dizem, Não se sentindo um espiritualista só pelo fato de conhecer canais e mais canais de redes sociais e outros nãos relativos as questões acima…
Mas Sim se entregando a compreensão de sim mesmo, Sim se esforçando para ter experiências pessoais, Sim trazendo ao mundo suas próprias experiências incontestáveis, Sim transformando o mundo através da autotransformação, Sim elevando suas vibrações pelas ações e reações que servem de modelo e amparo aos seus próximos.
Aos que encontram nos ciclos uma força maior de impulsão, é chegada a hora de se entregar a transformação interior e exterior.
Seja você mesmo a Luz e Transformação que deseja para esse mundo!
Sejamos Luz!
01/01/2020