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6 DICAS PARA EVITAR SEMEAR A POBREZA MENTAL EM SUA VIDA

Nossos costumes e hábitos podem influenciar muito o nosso estado físico e emocional, além de programar a forma como nos comportamos e lidamos com as várias dificuldades e problemas que a vida nos traz, então, eventualmente, definindo a sua vida.

Existem certos hábitos que não fazem bem para as pessoas, gerando assim uma pobreza mental, por isso você deve evitá-los a todo custo.

Confira:

1) Pena de si mesmo

A autopiedade é o primeiro passo para começar a criar raízes de pobreza mental. As queixas de quão miserável sua vida é porque ela não está do jeito que você deseja, o trabalho que você quer, a educação que você recebeu não é a que você queria, etc. Todos podem ter uma razão para sentir pena de si mesmo e se queixam sobre como a vida ruim os tratou.

Além da energia que você gasta sentindo pena de si mesmo, você começa a perder as pessoas ao seu redor, porque com este hábito você vai perder a simpatia dos outros e ninguém quer estar cercado por alguém que chora por sua má sorte o tempo todo e sempre tem más notícias para contar. Portanto, é muito difícil estabelecer relacionamentos pessoais desta forma.

A autopiedade é a melhor maneira de ter uma vida miserável e cinzenta.

2) Economizar em tudo

Não se engane, guardar dinheiro para uma finalidade específica é bom; guardar para ir em uma viagem, comprar uma casa ou carro que você quer, para os estudos de seus filhos, etc. Mas se você passar a vida, procurando descontos nas seções das lojas, não emprestar nada a ninguém, não compartilhar de nenhum dos seus ganhos e se você prefere não dar gorjeta para o garçom pois acredita ser dinheiro desperdiçado, isso significa que a pobreza já fez um ninho em você.

Os analistas sugerem que a economia deve ser um sinal de poupança razoável, isto é, organizar e equilibrar a sua renda com suas despesas, mas não para poupar dinheiro e privar-se de coisas normais e hábitos saudáveis.

3) Medir tudo em dinheiro

Só os pobres em mente (e espírito) pensam que a felicidade é baseado em dinheiro, e a única maneira de obter o bem-estar. A alegria só aparece quando compram roupas caras de marca, uma casa de luxo ou um carro do ano.

De acordo com sociólogos, apenas as pessoas com uma mentalidade fraca listaram os bens materiais, quando perguntadas o que elas precisariam para serem felizes. Por outro lado, pessoas mais focadas mencionam valores como amor, família ou amizade em primeiro lugar e nunca mencionam suas contas bancárias. Uma pessoa verdadeiramente bem sucedida não pretende ganhar dinheiro, mas sim ganhar experiências e alegrias.

4) Gastar demais e ficar em pânico quando estiver sem dinheiro

Se, depois de trabalhar em tempo integral, trabalhar finais de semana em dois lugares e ainda o dinheiro não chegar até você, é hora de mudar alguma coisa. Uma pessoa sem estabilidade econômica será uma pessoa continuamente estressada no futuro próximo, e a ideia de ser demitida do seu trabalho já é motivo mais que suficiente para ela entrar em pânico.

O dinheiro vem e vai, por isso não podemos depender sempre dele.

5) Fazer o que não gosta

Um trabalho que você não gosta é um trabalho que deve atender o pensamento de que, se você não o fizer, ninguém fará. Um trabalho não deve preencher a sua mentalidade com este pensamento, porque isso desperta sentimentos ruins e limitam a sua produtividade e diminuem as suas chances de ganhar dinheiro.

Em vez disso, uma pessoa tem que fazer o que gosta, geralmente tentando ser sempre o melhor, porque os sentimentos que vêm com esses passos são a satisfação e a plenitude.

6) Ter más relações com sua família

Os membros da sua família são o seu núcleo mais próximo. Com eles, apesar de existirem atritos, nunca se deve deixar problemas sem serem resolvidos, pois uma luta continuar sem solução não é apenas ruim, não é certo, porque ela cria uma espécie de “tabu” que se converte em raiva que pode se tornar ódio e amargura mais tarde, o que gera pobreza mental.

Agora você sabe o que tem que evitar para não semear pobreza em sua mente!

E você, como tem agido nestes aspectos? Conte para nós nos comentários!

– Luciano Lobato –

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