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Entendendo o Carma

Carma (do sânscrito कर्म, transl. karma. Em páli, kamma. Ambos os termos significam, literalmente, “ação”.) é um termo de uso religioso dentro das doutrinas budista, hinduísta, jainista, sique, teosófica, espirita, entre outros.
Em cada uma dessas doutrinas, o termo tem um sentido próprio.

Carma na Espiritualidade Universal 

Carma é um termo originário do sânscrito e que está relacionado com a ação, como mencionado nos termos do Wikipedia acima.

Para Espiritualidade o carma é a força gerada pelas ações da pessoa e os resultados invisíveis destas ações que acabam por determinar o destino da pessoa em sua encarnação seguinte.

Por conseguinte, nós somos o que somos como resultado do que fazemos ou, em outras palavras, de nossa história pregressa.

A Verdadeira Ação e Reação, independente de tempo e espaço.

Desafortunadamente o carma ainda é visto por muitas pessoas como algo negativo, um castigo, algo que se deve pagar por não se cumprir de maneira positiva a “lição de casa” imposta pela vida.

Essa visão de carma ainda carrega a noção de pecado que a Igreja programou e impôs a nós todos, carregada de nossos medos e desesperanças.

É preciso começar a ampliar um pouco mais nossa visão de vida e refletir sobre algumas questões importantes e relevantes para nossa jornada.

Primeiro devemos esclarecer que tudo o que descobrimos e desenvolvemos em uma vida ficam conosco como uma “caixa preta” para a próxima vida.

Nosso aprendizado e todos outros aspectos de nossa experiência permanecem como uma tatuagem em nossos corpos mais sutis. Perceba que isso não tem nada a ver com alguma recompensa que possamos merecer ou não por termos nos comportado de acordo com as regras de Deus.

Ao estarmos mais conscientes na vida atual é como se trouxéssemos uma sabedoria inata, interna, que certamente foi construída no decorrer de todas as vidas antecedentes.

Esse é o que chamamos de carma positivo!

No entanto, devemos também lembrar que em vidas passadas construímos defesas e barreiras contra nós mesmos e nossa evolução, contra o amor e a criatividade, contra a expansão de nossas consciências.

Essas defesas do ego se tornam parte de um padrão de comportamento que somente pode ser rompido através da própria consciência.

Uma pessoa pode, por exemplo, carregar algumas fobias e depressão nesta vida como resultado de ações e traumas advindos de uma vida passada.

A partir do despertar da consciência começamos a entender essa magnífica lei karmica. Começamos a trabalhar em uníssono com estas leis e iniciamos uma nova jornada carregada de amor pela oportunidade de experiênciar a fisicalidade e todas suas nuances.

De uma coisa devemos ter certeza: a lei cármica é implacável. Se não entendermos que nossa estada aqui envolve principalmente crescimento, aprendizado e superação de de oportunidades, estaremos ligados ao ciclo reencarnatório até aprendermos as lições proporcionadas pelo universo.

Por este motivo é que devemos estar atentos aos nossos processos de vida, principalmente àqueles que envolvem as pessoas mais próximas como a família em que nascemos e a família que criamos e façamos nossos melhores esforços para entender e superar qualquer conflito.

 

Sejamos Luz!
Shietnar | Carlos de Oliveira

Missionários de Shan

 

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