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Intuições da Consciência 

Luz não é alegria! Luz não é a tua projeção mental de bem!

Sombra não é tristeza! Sombra não é a tua projeção mental de mal!

Perceba as associações da mente e a ilusão delas.

Estes termos não necessariamente são dependentes.

Ser consciente não significa estar saltitando de alegria o tempo todo, mas ser íntegro e permissivo a qualquer estado que surgir…

Absolutamente sincero consigo mesmo.

Se exibir com “good vibes” e se esconder quando se está “para baixo”, é autoengano.

Não que você precise se expressar o tempo todo e/ou camuflar a alegria.

Mas pergunte-se…

O que está por trás da tua felicidade? Ela é genuína ou é relativa? Vem de sensações passageiras? Conquistas externas? Aprovação alheia?

Estados de positivismo são supervalorizados.

Mas o que está por trás de tantos sorrisos por aí? Dores e incompreensões?

Luz é Aquilo que vê tudo! Qualquer estado mental e emocional.

A luz abarca alegrias e tristezas, o bem e o mal.

Ilumina as nossas sombras, que nada mais são do que o nosso passado, o inconsciente, o oculto em nós.

Quando nos tornamos mais perceptivos e sensíveis, começamos a ver a partir da Consciência/Luz, então todas as nossas sombras são integradas, iluminadas. E nem sempre é só felicidade. Até que estas energias obscuras não sejam totalmente reconhecidas e transmutadas, viveremos numa montanha russa emocional.

Resgates do período da infância, sobretudo, são muito expressivos. E não temos escolha do que se manifesta para ser observado e compreendido.

Basta estarmos presentes no agora.

Ser não é um comportamento. O que não significa ser passivo ou sem graça, morto para as pulsações da vida. Aqui já não cabem definições.

A Luz/Consciência é o que É. Você é o que É!

Expandir-se em luz é (se) ver sob perspectivas cada vez mais amplas, de modo a desconstruir o falso. O que você É, enxerga e desconstrói o que você não é. Até restar apenas o que É.

A Consciência independe de indicadores autoavaliativos, tanto qualitativos, quanto quantitativos.

A plenitude não se caracteriza como “mais feliz” ou “mais silencioso”, mas por um fluir entre todos os opostos. Não se apegue às emoções, mas esteja aberto às causas das oscilações emocionais para que, gradativamente, elas se tornem menos turbulentas, isto é, sem o peso da identificação mental.

É assim que nos movemos à serenidade de apenas Ser, que está mais para a liberdade do que para a felicidade.

E é claro que quando reconhecemos o quanto somos livres, a alegria genuína se manifesta. Mas aquela que vem do nada e não deseja nada.

Afinal, você é o Nada, que é Tudo!

Por amor…

Andreia Bonavigo

 

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